Proyectos y artículos relacionados con: ES431 - Badajoz

Actividades

El proyecto GITEUROACE_CON VIDA se concibe como un paso más en la consolidación de las relaciones transfronterizas en la eurorregión, tanto institucional, como entre actores interesados y la ciudadanía en general.

El proyecto propone el estudio y búsqueda de soluciones a los obstáculos jurídicos- administrativos a la cooperación transfronteriza, analizando la problemática desde las distintas instancias comprometidas e involucrando a todos los actores. Asimismo, se realizará una importante labor de compilación y sistematización del acervo común y se programarán actuaciones para mejorar el ecosistema administrativo de la eurorregión y las capacidades de la ciudadanía para la cooperación transfronteriza.

Además de las actividades 5 y 6, el proyecto contempla una única actividad: GIT EUROACE_TERRITORIO CON VIDA, que incluye tres acciones: Acción 1.1 GOBERNANZA EUROACE, Acción 1.2. TERRITORIO EUROACE y Acción 1.3. CIUDADANÍA EUROACE. Cada una de ellas se dirige a un ámbito. Así, la Acción 1.1.persigue mejorar la funcionalidad de la Comunidad de Trabajo de la EUROACE y de otros organismos administrativos de la EUROACE. La Acción 1.2. pretende reunir y sistematizar el acervo de cooperación transfronteriza de la eurorregión y difundirlo entre los agentes claves. También se programarán acciones relacionadas con la Nueva Bauhaus Europea.
Con las actuaciones programadas en la Acción 1.3. el público objetivo se traslada a la ciudadanía con actuaciones de capacitación idiomática, jornadas u otro tipo de eventos que acerquen a la ciudadanía el idioma y la cultura del país vecino. El fomento de redes de cooperación entre agentes y colectivos de la EUROACE están también programados en el marco de esta acción.

Objetivos

O território das regiões que integram a Eurorregião EUROACE enfrenta, em geral, os mesmos desafios estruturais, nomeadamente nos territórios de fronteira: baixa densidade; Desafio demográfico – assimetrias na distribuição da população, dificuldades na fixação de população e atração de nova população, envelhecimento populacional, baixas taxas de natalidade; dificuldade na oferta de serviços nas áreas da educação, saúde, especialmente nos territórios mais dispersos e pouca população e a falta de infraestruturas/contextos para investimento e que permitam a criação de emprego e de fixação e atração de população.

As “Aldeias”, enquanto centros vitais para o desenvolvimento económico e social dos territórios rurais, são particularmente afetadas por estes fatores e constituem parte significativa dos núcleos urbanos do território comum de fronteira.

Este projeto, de elaboração da “Estratégia Aldeias Bauhaus EUROACE”, centrada nos valores da Nova Bauhaus Europeia, pretende contribuir para a definição de uma estratégia de regeneração económica, social, cultural, artística e ambiental a partir de intervenções em aldeias de relevância local que possam servir como exemplo para territórios idênticos.

Tendo presente que os territórios de fronteira enfrentam os desafios mencionados, cedo entenderam que juntos e através da cooperação conseguiam melhor alcançar o seu objetivo de desenvolvimento.

Assim, o valor acrescentado da cooperação traduz-se, desde logo, no aumento da massa crítica, permite uma lógica de complementaridade indispensável a sustentabilidade dos investimentos, públicos e privados, permite uma lógica de trabalho em rede que viabiliza, por exemplo a comercialização conjunta de produtos endógenos, a oferta conjunta de serviços, entre outros; sendo que a perspetiva de ter dois estados membros como destinatários torna o processo mais viável e atrativo.

O que há de inovador neste projeto é que é construído no território, com a participação do território e para o território. É um projeto que resulta de um processo participativo de análise das necessidades e potencialidades dos territórios.

A abordagem NEB (Nova Bauhaus Europeia) constitui, igualmente, uma inovação que foi lançada pela presidência da Comissão Europeia e que a EUROACE assumiu, desde o início, como a abordagem a aplicar ao território neste período, sendo que a sua aplicação ao contexto rural e de forma mais concreta aos pequenos núcleos urbanos constitui mais um elemento desafiador.